Balanço da Associação Pátrio dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), divulgado na manhã desta terça-feira (9), mostrou que houve exportação de 57,1 milénio unidades em agosto deste ano. O volume representa uma subida de 19,3% sobre julho e de 49,3% sobre o mesmo mês do ano pretérito.
O amontoado de janeiro a agosto somou 313,3 milénio unidades, 12,1% supra das exportações nos primeiros oito meses de 2024.
“O desenvolvimento da nossa produção nos últimos meses decorre da maior presença de nossas associadas no mercado extrínseco”, disse, em nota, Igor Calvet, presidente da Anfavea.
Em agosto, as fábricas brasileiras produziram 247 milénio autoveículos, o que significa um aumento de 3% em relação ao mês anterior e uma queda de 4,8% na presença de agosto do ano pretérito. No ano, são 1,743 milhão de unidades produzidas, subida de 6% sobre 2024.
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Em agosto, o totalidade de emplacamentos foi de 225,4 milénio autoveículos. O amontoado de emplacamentos deste ano é 1,668 milhão de autoveículos, 2,8% a mais do que nos primeiros oito meses de 2024.
As vendas de modelos nacionais no varejo caíram 9,3% no ano, na presença de um desenvolvimento de 17,3% dos importados. Mesmo nas vendas diretas, os nacionais cresceram 12,4%, inferior dos 13,8% de subida dos estrangeiros.
Houve desenvolvimento dos emplacamentos de modelos eletrificados nacionais: eles representaram 25% das vendas totais de híbridos e elétricos no ano.
Segundo a Anfavea, entre todos os segmentos de autoveículos, o que mais sofre os efeitos dos juros elevados, da subida inadimplência e da desaceleração da atividade econômica é o de caminhões. Em agosto, pela primeira vez houve queda na produção acumulada em relação a 2024.
“O recuo é somente 1%, mas indica uma inversão da curva de desenvolvimento que se mantinha ao longo dos primeiros sete meses do ano”, informou a entidade.
